Os três – Take 3: Pesadelos do passado.

Se você não conhece o grupo de heróis que é intitulado “Os três”, vocês podem conferir as duas história anteriores sobre eles que já foram apresentadas Os três – Take 1: Identidades secretas e Os três – Take 2: Festival – parte 1, ou você pode simplesmente ignorá-los e ler apenas esse texto, afinal, como um narrador (sem cor própria) eu sou quase que obrigado a explicar que “Os três” é um grupo de super-heróis compostos por Bay, que detém super força, super resistência e outras super capacidades físicas, Sofia, que pode controlar a temperatura de qualquer objeto ou ser vivo a menos de 100 metros de distância dela, e Akira, que pode controlar a mente de qualquer indivíduo a menos de 100 metros de distância dele, mas apenas um por vez. Hoje os nossos heróis foram chamados para enfrentar um tipo de alienígenas Nep um pouco diferentes, primeiro porque eles são apenas cinco, segundo, porque três deles usam, cartola e bengala (que louco hein?)  e os outros dois estavam de turbante, terceiro porque apenas os dois alienígenas de turbantes parecem está armados, mas…

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Os três – Take 2: Festival – parte 1

Essa aventura ocorre durante um festival e é protagonizada pelo grupo de heróis conhecidos como “Os três”, que também já foi conhecido como “Os três diretores“, mas o nome era muito ruim e por isso virou só “Os três”. Este grupo é integrado por: Bay, que detém super força, super resistência e outras super capacidades físicas, Sofia, que pode controlar a temperatura de qualquer objeto ou ser vivo a menos de 100 metros de distância dela, e Akira, que pode controlar a mente de qualquer indivíduo a menos de 100 metros de distância dele, mas apenas um por vez. Quanto a mim, sou apenas um narrador sem cor, talvez algum dia eu tenha alguma cor só minha, mas por hora, é melhor eu só narrar o que for preciso ser narrado…

– Dá pra se apressar aí!
– Ops! Desculpa!

Uma nave composta de alienígenas Nep (os chamamos assim, porque eles falam muito “Nep”), os inimigos dos heróis, desceu em um festival e como sempre os heróis foram imediatamente (tá demora um minuto pra acontecer) teletransportados para o local, afim de impedir essas terríveis criaturas de raptarem mais adolescentes inocentes e outras pessoas, mas não cachorros, nem gatos.

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Os três – Take 1: Identidades secretas

Dessa vez vou tentar algo focado nos diálogos, afinal é a melhor parte da maioria das histórias, ao menos em minha opinião, vejamos o que vai sair.Ah! Esse conto vai virar uma série!

…ninguém imagina como eu ri da cara que o Akira fez quando eu escolhi me chamar Bay. Se me lembro bem, foi assim que escolhemos nossos apelidos (Para identificar quem é quem no diálogo, vou colocar a fala do Akira de verde, a minha de vermelho e a Sofia de rosa):

– Temos de escolher apelidos! 
– Por quê?
– Porque se alguém souber nossas verdadeiras identidades, podem ir atrás dos nossos familiares e amigos.
– Então também precisaremos de máscaras e uniformes?
– Não! A aparência que temos ao lutar já é diferente o bastante da nossa verdadeira aparência.
– Se vocês acham que eu vou sair por aí brincando de super-herói com vocês, estão muito enganados.
– Mais e se o mundo precisar de nossa ajuda novamente?
– Ele terá que se virar sem nossa ajuda! Talvez o exército consiga resolver o problema.
– Que tal… O silenciador?
– Como é?

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Contos de um mundo – Noite de Lágrimas

Surgiu uma ideia para um conto de mistério e suspense ao ver um episódio do anime Captain Earth, então decidi aproveitar e publicar parte do que pensei até agora para não perdê-lo.

É difícil ver o fim de uma revista em que trabalhei por tanto tempo, mas um dia tudo chega ao fim, por outro lado essa última edição da Casos Estranhos permitiu a todos nós, colunistas, a chance de publicar algumas das histórias que foram rejeitadas no passado por motivos diversos e este é o caso desta matéria que escrevi a 8 anos atrás. Nessa época eu tinha apenas um ano de revista, curiosamente esta foi a única matéria rejeitada pelo meu editor sobre “casos inconcluídos” de toda a minha carreira. O motivo que meu editor informou sobre tal rejeição, foi a falta de documento, de modo que a história podia parecer que foi inventada, mas eu sei bem que o verdadeiro motivo foi o quão perturbador a história era para a época, mesmo em se tratando de um caso já ocorrido a mais de vinte anos.

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Contos de um mundo – O início

Abaixo um texto que eu criei a muito tempo par um RPG que nunca foi jogado, tentarei a partir desse início escrever algo, mas não espere alguma periodicidade.

Prólogo

No início existia uma pequena esfera, nela consistia tudo e tudo consistia nela. Até que a esfera explodiu, então o espaço vazio e entidades celestiais foram criadas. E estas entidades começaram a ter consciência de seus poderes e energia ilimitada. Uma entidade resolveu criar um mundo, então se dividiu em seis formas. Cinco com consciência, além de poderes e inteligência ilimitados, e a sexta parte se tornou uma gigantesca massa esférica. Um mundo foi criado! A cada entidade foi dada a missão de criar algo. A primeira entidade criou o sol e as estrelas, ela se auto nomeou Suhi. A segunda entidade criou a lua e os mares, ela auto se nomeou Tsuda. A terceira entidade deu movimento ao sol e a lua e ao redor do mundo e criou assim os dias e as noites, ela auto se nomeou Asami. A quarta entidade fez emergir um quinto da terra (que se encontrava submersa) e criou um continente, além disso, criou a atmosfera e auto se nomeou Tera. A quinta entidade criou as plantas e os animais, ela se auto nomeou Life.

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